segunda-feira, 29 de junho de 2009
Atualizando II
Aguardo sua visita!!
Fernanda.
16/06 e 23/06
Bom, como havia comentado na postagem anterior, a minha socialização, juntamente com outros alunos da turma, aconteceu no dia 16/06. O profº Ivan verificou quais eram as dificuldades mais ocorrentes encontradas por nós em relação ao portifólio. Estas estavam voltadas tanto para o manuseio do blog quanto para dúvidas existentes sobre as formas de postagens acerca dos temas trabalhados em sala de aula.
Após os esclarecimentos, deu-se início ao novo texto, que teve sua abordagem feita nos encontros dos dias 16/06 e 23/06.
PRÁTICAS DE LINGUAGEM ORAL E ALFABETIZAÇÃO INICIAL NA ESCOLA: PERSPECTIVA SOCIOLINGUÍSTICA (Erik Jacobson)
Este novo texto aborda as seguintes questões: como a linguagem oral é utilizada e como se inicia a alfabetização nas escolas. No decorrer do mesmo, são explicitadas práticas observadas por investigadores educacionais em diferentes locais do planeta, as quais são percebidas dentro de um contexto sociolinguístico. Ou seja, nas observações feitas das diversas formas de uso da linguagem oral e da iniciação da alfabetização nas escolas procurou-se verificar como estas estão relacionadas em suas perspectivas social e linguística.
Para se ter noção de como a linguagem oral e a alfabetização inicial na escola foram estudadas , alguns pontos importantes foram observados, tais como: verificar as habilidades que as crianças começam a dominar antes de entrarem na escola formal; apoiar essas habilidades; ver a realidade sociolinguística a qual a acriança está inserida, dentre outros aspectos.
É importante para nós, enquanto educadores-investigadores, fazer a verificação desses dados a fim de se obter êxito nas atividades práticas de linguagem oral e alfabetização a serem realizadas com as crianças. O texto relatou as diferentes observações de investigadores para que o leitor chegue a essa noção. Afinal, tanto a alfabetização quanto a oralidade são atos comunicativos e a utilização mais adequadas destes devem ser asseguradas pelos professores.
segunda-feira, 15 de junho de 2009
Socialização dos Blogs
A aula do dia 09/06 foi destinada à socialização dos portifólios a fim de promover interação entre os alunos da turma e ver suas reflexões e opiniões sobre o que está sendo trabalhado na disciplina Tendências Atuais da Língua Portuguesa I.
A turma foi dividida em grupos e aos poucos as socializações iam acontecendo, ao passo que era utilizado o notebook do professor para isso. Neste dia eu não fiquei porque, segundo o Ivan, meu nome estava em um grupo que só se apresentará na próxima aula (16/06). Aguardemos então para saber o que vai acontecer.
Beijos, fiquem com Deus!!!
Uma ótima semana!!! Fernanda ;)
Contextos de Alfabetização na aula
Oiii...
As aulas dos dias 26/05 e 02/06 foram dedicadas à discussão do texto de Ana Teberosky e Núria Ribera, "Contextos de Alfabetização na aula". Salienta-se, neste, o papel do educador para a formação alfabetizadora dos educandos e como ele deve articular seus métodos de ensino com o nível de aprendizagem de cada criança.
Os diversos níveis de aprendizagem das crianças preocupam os professores em relação a como deve ser a execução do seu trabalho, já que o profissional é o responsável pela mediação do desenvolvimento processual da alfabetização. Como respaldo, o professor pode utilizar meios materiais que facilitem o seu trabalho e proporcionem atividades lúdicas que incentivem o aluno a querer aprender. Não é uma tarefa fácil, tanto para o educador quanto para o educando, mas o lúdico torna o exercício mais prazeroso e até divertido.
Segundo Emilia Ferreiro, os níveis estruturais da linguagem escrita podem explicar as diferenças individuais e os diferentes ritmos de aprendizagem dos alunos. São eles:
1) Nível Pré-Silábico - não se busca correspondência com o som; as hipóteses das crianças são estabelecidas em torno do tipo e da quantidade de grafismo. A criança tenta nesse nível:
- diferenciar entre desenho e escrita;
- utilizar no mínimo duas ou três letras para poder escrever palavras;
- reproduzir os traços da escrita, de acordo com seu contato com as formas gráficas (imprensa ou cursiva), escolhendo a que lhe é mais familiar para usar nas suas hipóteses de escrita;
- percebe que é preciso variar os caracteres para obter palavras diferentes.
2) Nível Silábico - pode ser dividido entre Silábico e Silábico-Alfabético:
Silábico - a criança compreende que as diferenças na representação escrita está relacionada com o "som" das palavras, o que a leva a sentir a necessidade de usar uma forma de grafia para cada som. Utiliza os símbolos gráficos de forma aleatória, usando apenas consoantes, ora apenas vogais, ora letras inventadas e repetindo-as de acordo com o número de sílabas das palavras.
Silábico-Alfabético - convivem as formas de fazer corresponder os sons às formas silábica e alfabética e a criança pode escolher as letras ou de forma ortográfica ou fonética.
3) Nível Alfabético - a criança agora entende que:
- a sílaba não pode ser considerada uma unidade e que pode ser separada em unidades menores;
- a identificação do som não é garantia da identificação da letra, o que pode gerar as famosas dificuldades ortográficas;
- a escrita supõe a necessidade da análise fonética das palavras.
Fonte:
http://www.centrorefeducacional.com.br/emiliealfa.htm
Através do nome, pode se realizar o processo de alfabetização, ou pelo menos seu ínicio. Nas imagens as crianças aprendem a escrita de seus nomes e o utilizam para formar outras palavras. É realmente interessante! Assistam, vale muito a pena!
Beijos, Fernanda.
Oralidade e Escrita
Tudo bem com vocês?? Espero que sim!! =D
Desculpem pelo sumiço!!
Na aula do dia 19/05 foi feita pelo professor, em conjunto com a turma, uma leitura do texto "Oralidade e Escrita". Várias percepções foram abordadas e alguns esclarecimentos foram ocorrendo ao longo da aula.
O texto é rico em informações acerca da organização da fala e da escrita e os elementos que fazem parte do método conversacional. Esta, para ser compreendida é necessário que se faça uma avaliação do seu processo. Para isso, parte-se da premissa de que a conversação é realizada através da interação de, no mínimo, dois interlocutores que, geralmente, falam de assuntos do cotidiano. Consequentemente, observa-se como estes utilizam sua fala, podendo ser relativamente simétrica - na qual os interlocutores possuem o mesmo direito de ter a palavra e de escolher o assunto - ou assimétrica, onde um dos interlocutores garante o privilégio da fala. Além disso, se eles estão em uma mesma situação, a atividade conversacional possibilita salientar o caráter interativo. As variáveis que constituem tal atividade são: tópico ou assunto, situação, papéis dos participantes, modo e meio de discurso. Cada uma foi abordada pelo professor para que dúvidas fossem esclarecidas. Entretanto, a meu ver, não se trata de um processo de difícil compreensão.
Para os Parâmetros Curriculares Nacionais, no processo de escuta de textos orais, o aluno deverá ser capaz de:
- ampliar, progressivamente, o conjunto de conhecimentos discursivos, semânticos e gramaticais envolvidos na construção dos sentidos do texto;
- reconheçer a contribuição complementar de elementos não-verbais (gestos, expressões faciais, postura corporal);
- utilizar a linguagem escrita, quando for necessário, como apoio para registro, documentação e análise;
- ampliar a capacidade de reconhecer as intenções do enunciador, sendo capaz de aderir a ou recusar as posições ideológicas sustentadas em seu discurso. (p. 49)E, no processo de produção de textos orais, o aluno deverá ser capaz de:
- planejar a fala pública usando a linguagem escrita em função das exigências da situação e dos objetivos estabelecidos;
- considerar os papéis assumidos pelos participantes, ajustando o texto à variedade lingüística adequada;
- saber utilizar e valorizar o repertório lingüístico de sua comunidade na produção de textos;
- monitorar seu desempenho oral, levando em conta a intenção comunicativa e a reação dos interlocutores e reformulando o planejamento prévio, quando necessário;
- considerar possíveis efeitos de sentido produzidos pela utilização de elementos não-verbais. (p. 51)
No mais, houve a troca das respostas feitas pelas duplas, enviadas pelo Ivan, e as análises destas. Mas, não foi exposto.
Até mais!!! Fernanda.
Atividade proposta
· Reconhecer a ortografia das palavras;
· Desenvolver a memorização;
· Perceber os sons da língua.
OBS: Esclareço que esta postagem não foi realizada antes por falta de tempo, assim como as outras que colocarei agora.