Apresento o meu resumo do que foi discutido ao longo do semestre. Para não ficar algo cansativo, já que as reflexões podem ficar redundantes, tentarei ser o mais breve e objetiva possível.
Resumo
A compreensão da aquisição da escrita e da leitura tem se baseado, em grande parte, nas alterações que ocorrem neste processo. Para uma criança e/ou para um adulto já alfabetizado e letrado a percepção destas pode ocorrer a qualquer momento. O processo da leitura e da escrita deve ser iniciado da maneira mais cautelosa possível, pois a acriança necessitará dessas ferramentas para toda vida e o uso mais correto delas deve ser garantido por aqueles que se dispõem a ensiná-las. A correlação entre esses dois fatores precisa alcançar a mais perfeita união. Um precisa compreender o outro.
Deve-se indagar como esses processos tem que acontecer e quais são os meios que possibilitam o contato das crianças com a escrita e a leitura antes mesmo de iniciarem sua vida escolar. Para isso, é necessário evidenciar os tipos de gêneros textuais, os quais o aluno deverá conhecer para futuramente usar como ferramentas de comunicação.
Partindo para outro aspecto, existe um no qual a escrita se relaciona de maneira interessante: a oralidade. Nela a conversação é realizada através da interação de, no mínimo, dois interlocutores que, geralmente, falam de assuntos do cotidiano. Consequentemente observa-se como estes utilizam a fala. É fundamental saber como a linguagem oral é usada e como se inicia a alfabetização nas escolas, utilizando-a como recurso. Portanto, verificar as habilidades que as crianças começam a dominar antes de entrarem na escola formal; apoiar essas habilidades, ver a realidade sociolinguítica que a criança está inserida; dentre outros pontos, precisam ser investigadas e garantidas pelo professor.
Devemos ter total conhecimento, também, dos diversos níveis de aprendizagem das crianças, pois preocupam os educadores em relação a como deve ser a execução do seu trabalho, já que o profissional é o responsável pela mediação do desenvolvimento processual da alfabetização.
O professor precisa estar bem embasado cognitiva e teoricamente para saber lidar com os problemas cognitivos existentes no processo de construção da escrita e da leitura e, assim, compreender o funcionamento os modos de organização da representação escrita que as crianças começam a desenvolver ao iniciarem contato com estas.
É função do educador estar preparado, investigar e, assim poder elaborar a melhor estratégia de trabalho a ser praticada com seus alunos, conhecendo as dificuldades e as particularidades de cada um, possibilitando resultados positivos no desenvolvimento processual dos mesmos em relação à escrita e à leitura. A criança merece do professor o melhor auxílio nessa caminhada.
Resumo
A compreensão da aquisição da escrita e da leitura tem se baseado, em grande parte, nas alterações que ocorrem neste processo. Para uma criança e/ou para um adulto já alfabetizado e letrado a percepção destas pode ocorrer a qualquer momento. O processo da leitura e da escrita deve ser iniciado da maneira mais cautelosa possível, pois a acriança necessitará dessas ferramentas para toda vida e o uso mais correto delas deve ser garantido por aqueles que se dispõem a ensiná-las. A correlação entre esses dois fatores precisa alcançar a mais perfeita união. Um precisa compreender o outro.
Deve-se indagar como esses processos tem que acontecer e quais são os meios que possibilitam o contato das crianças com a escrita e a leitura antes mesmo de iniciarem sua vida escolar. Para isso, é necessário evidenciar os tipos de gêneros textuais, os quais o aluno deverá conhecer para futuramente usar como ferramentas de comunicação.
Partindo para outro aspecto, existe um no qual a escrita se relaciona de maneira interessante: a oralidade. Nela a conversação é realizada através da interação de, no mínimo, dois interlocutores que, geralmente, falam de assuntos do cotidiano. Consequentemente observa-se como estes utilizam a fala. É fundamental saber como a linguagem oral é usada e como se inicia a alfabetização nas escolas, utilizando-a como recurso. Portanto, verificar as habilidades que as crianças começam a dominar antes de entrarem na escola formal; apoiar essas habilidades, ver a realidade sociolinguítica que a criança está inserida; dentre outros pontos, precisam ser investigadas e garantidas pelo professor.
Devemos ter total conhecimento, também, dos diversos níveis de aprendizagem das crianças, pois preocupam os educadores em relação a como deve ser a execução do seu trabalho, já que o profissional é o responsável pela mediação do desenvolvimento processual da alfabetização.
O professor precisa estar bem embasado cognitiva e teoricamente para saber lidar com os problemas cognitivos existentes no processo de construção da escrita e da leitura e, assim, compreender o funcionamento os modos de organização da representação escrita que as crianças começam a desenvolver ao iniciarem contato com estas.
É função do educador estar preparado, investigar e, assim poder elaborar a melhor estratégia de trabalho a ser praticada com seus alunos, conhecendo as dificuldades e as particularidades de cada um, possibilitando resultados positivos no desenvolvimento processual dos mesmos em relação à escrita e à leitura. A criança merece do professor o melhor auxílio nessa caminhada.
A síntese está adequada, porém poderia ter levantando os objetivos iniciais da disciplina, avaliando se tais objetivos foram atingidos. Além disso, apontar que aprendizagens foram significativas.
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